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O amor da mãe é do tamanho do mar

Para assinalar o dia da mãe decidimos partilhar com todas as mulheres vários testemunhos sobre a maternidade.

A Mist é uma marca de biquínis focada no conforto e suporte para peito grande, finalmente aliados a um design moderno. Defendemos a inclusividade e beleza de todos os corpos, assim como a ética e sustentabilidade. Somos uma marca que todos os dias tenta contribuir para que as mulheres se sintam confiantes consigo mesmas e com o seu corpo, não só com as peças que criamos mas também com a partilha de experiências, reflexões, do desafio diário de ser mulher.

Para assinalar o dia da mãe decidimos partilhar com todas as mulheres vários testemunhos sobre a maternidade. Na Mist somos 3 irmãs, mas nenhuma de nós é ainda mãe, e por isso decidimos lançar o desafio a mães fantásticas, algumas que seguimos por aqui e outras que conhecemos pessoalmente, para nos falarem das transformações da maternidade. Cada mulher tem a sua experiência e perspectiva distinta, não são todas iguais e por isso vivem também a maternidade de formas diferentes. 

Partilhamos aqui convosco uma reflexão colectiva, por parte de várias mães, sobre as transformações que a maternidade lhes trouxe, seja fisicamente, emocionalmente ou como alterou a sua forma de encarar a vida. Sem vergonhas, sem medos e sem julgamentos, foi maravilhoso poder descobrir estas diferentes experiências.

Esperemos que gostem destas partilhas.

“A maternidade ensinou-me a aceitar-me e aos outros. A perceber que cada coisa tem a sua importância e que cada pessoa é diferente e é assim que deve ser. Com isso veio uma sensação de empoderamento e calma.”

Luísa

@luisabarbosagram



“A minha perspetiva sobre a maternidade é esta: espírito de missão. Tentar criar um ser humano de raiz é a maior responsabilidade e o maior poder que uma mãe pode ter. Não acredito em super-mães mas sei que cada mãe é exatamente aquilo que o seu filho precisa porque, no fundo, não queremos filhos perfeitos, queremos apenas que sejam capazes de se melhorar a cada dia.”

Filipa 

@filipagalrao

“No pós-parto fiquei com diástase abdominal (separação dos músculos abdominais), o que causa flacidez. Sempre tive uma barriga lisa e confesso que ver essa alteração ainda me causa alguma confusão. Mas sei que o meu corpo sofreu alterações durante 9 meses para poder criar vida, e é normal que este demore o seu tempo a recuperar (ainda que neste caso tenha que recorrer a fisioterapia).”

Laura

“A partir do momento em que vi o resultado positivo no teste de gravidez caseiro senti-me a mulher mais bonita do mundo. E apesar do que as minhas mamas sofreram entretanto e de não estar no meu peso ideal quase três anos depois da minha bebé nascer, continuo a sentir-me assim a maioria das vezes. Ser mãe fez-me amar o meu corpo pelas suas capacidades e pelos serviços que me presta. É um amor que vem de dentro e que dá vontade de o cuidar por gratidão, em vez de ser por estética. É um sentimento incrivelmente libertador que desejo a todas as mulheres, não só às que também são mães.”

Joana 

@joanaguerratadeu

“Posso dizer que gosto mais do meu corpo agora do que gostava antes, porque é meu, porque sou muito mais do que uma barriga teimosa e porque aprendi a amar fatos-de-banho, de todos os feitios, mesmo a tempo de virar moda.”

Joana

“Isto de ser mãe para mim ainda nao se explica, quem passa sente... mas torna-se difícil de explicar! É um Amor que cresce de dia para dia e que às tantas já não cabe dentro de nós! Não... não é o Amor à primeira vista, não se iludam...não é imediato. Até porque acabámos de sofrer horrores para o pôr ao mundo, é um mix de emoções, mas sem dúvida MARAVILHOSO!

E falando em transformações, isso é outro assunto um bocadinho mais deliciado, e nem a propósito... as mamocas (claro para quem amamenta que é o meu caso) nunca mais vão ser as mesmas. Adoro amamentar, acho que é um milagre mas, sim olhamos ao espelho e... maminhas penduradas!”

Rita

“Fui Mãe há 3 anos pela primeira vez, a melhor e mais avassaladora experiência que como Mulher e Ser humano pude experienciar…

O meu corpo foi mudando durante a gravidez, mas aceitei bem, sentia-me confiante, à excepção do último mês onde já me via muito inchada, toda a gravidez foi percorrida em paz com o meu corpo e as transformações que lhe assistia.

Hoje, quando me pediram para vos escrever, e volvidos 3 anos, numa retrospectiva honesta, a segunda gravidez foi maravilhosa não planeada mas desejada, mas o cansaço de ter 2 filhos tão pequenos a cargo, juntamente com as exigências da vida profissional, e gestão do lar, fazem com que não tenha muitas forças, mas consciência que o meu corpo mudou e muito…os 3 kilos a mais deram lugar a 7/8, e a clarividência que neste pouco mais de 1,50m existe peso a mais, que me recuso a aceitar mas vou proletrando o foco…

A maternidade fez uma absoluta cedência do meu eu, em prol dos meus filhos, que aceito com um sorriso grato. Mas claro, trouxe alterações ao meu corpo nunca antes assistidas, pelo que me sinto neste momento numa luta diária que reside em não aceitar o estado actual do meu corpo, e por outro lado a ganhar força para ter foco nesta mudança, que requer igualmente dedicação e muita resiliência!

A maternidade trouxe-me uma felicidade inesgotável, também me trouxe a experiência da sombra do bicho papão, que o espelho e a consciência me mostram diariamente.  

Com o passar do tempo, a necessidade emergente de voltar a ter confiança no meu corpo, de voltar a vestir a roupa de outrora…a imagem sai mais nítida, sem a bolha da maternidade servir de desculpa como até aqui!”

Rita

“Ser mãe é transformador. Esse processo de transformação começa logo com o nosso corpo a mudar...e a parte mágica de tudo é que conseguimos ver beleza num corpo que aumenta e ganha uma forma que nunca teve. Depois vem a transformação interior...e essa fica para sempre: e é aqui que percebemos o que queremos ser, como queremos ser e especialmente como queremos que os nossos filhos nos vejam… porque no final de contas eles são o nosso reflexo. Essa é a beleza da maternidade.”

Filipa

“A verdade é que descobrimos que o nosso corpo está desenhado para sermos super heroínas e que é capaz de muito mais do que o nosso cérebro acha! Ganhei uma consciência da minha imagem corporal muito positiva, eu estava à espera que acontecesse o contrário, mas a verdade é que gosto mais do meu corpo assim, ganhei um apreço especial por ele, por ter vencido tanta coisa. Se calhar a maternidade trouxe-me uma maneira mais prática de ver o mundo, deu-me uma realidade, uma percepção diferente daquilo que é essencial e secundário, o que é essencial é o bem estar da família e o que é secundário é se estou com 2kg a mais! “

Catarina

@catarinafpb

“Ser Mãe trouxe-me toda a esperança para os momentos sem esperança. Acrescentou-me persistência, resistência, mais rugas e flacidez, tirou-me tempo para mim, mas deu-me tempo para eles e foi isso que sempre quis."

Patrícia

@pat_gouveia

“A maternidade trouxe-me um olhar diferente sobre o meu corpo. Um olhar mais profundo, menos egoísta, com uma leveza e transparência outrora inalcançáveis.”

Rita

“Há inúmeras mudanças que nos acontecem quando somos mães. A palavra amor muda para sempre de significado, e no segundo em que o nosso bebé nos reconhece e sorri para nós qualquer dor, cansaço, ou desespero desaparece. 

O corpo mudou, transformou-se, mas descobrimos que somos mágicas e únicas quando percebemos que conseguimos gerar uma vida e comandar o mundo!!

Nunca pensei em ser mãe e hoje sei que foi a melhor coisa que me aconteceu”

Marta

@martilicious_food

“Uma experiência de amor e sem dúvida que viver o lado feliz da vida em quarentena é uma bênção.

Amo ter os meus filhos perto de mim, com os seus desafios e exigências. Mas de outra forma não poderia ver a evolução ou estar mais atenta às dificuldades que enfrentam diariamente.

Um enorme orgulho na minha família e naquilo que nestes dias isolados conseguimos aprender, crescer e nutrir. O que semeamos jamais será esquecido. O que iremos colher é uma colheita diferente mas feliz.”

Inês 

@Ines_3d

“Aceitar e fazer o melhor possível por nós, pelo nosso corpo! Aceitar as mudanças como tatuagens naturais que os nossos filhos criaram e reinventar o tempo para tentarmos fazer o melhor possível pelo nosso corpo, pela nossa saúde.”

Rita

 

“A maternidade trouxe-me tanta coisa. Eu costumo dizer que a parentalidade é o maior e melhor curso de desenvolvimento pessoal do mundo, se aceitarmos a inscrição que fizemos. Se eu tiver que resumir as minhas aprendizagens como mãe, resumiria com uma pergunta. A resposta a essa pergunta a cada momento é que faz toda a diferença, direciona a minha parentalidade e a minha vida. A pergunta é: O que é que é mais importante agora?”

Mikaela

@miafulness

Ser mãe deu-me foco, deu-me muito mais energia, eu já era uma pessoa perseverante e acho fiquei 30 vezes  mais perseverante porque percebi que haviam pessoas a depender directamente de mim. E pelo contrário, não me tirou liberdade, deu-me ainda mais liberdade para sonhar mais alto, ter mais criatividade para me sentir cada vez mais forte e segura de mim própria. Foi uma mais valia para mim, tive a minha filha Flor quando tinha 25 anos. Fez com que nos últimos dez anos conseguisse ser muito focada na minha carreira melhorou todas as qualidades que tinha e atenuou alguns defeitos, veio trazer-me presença de espírito. Veio-me trazer ainda uma coisa óptima, tentar viver o dia presente o mais possível.”

Tâmara

 @tamara__castelo

E por último uma uma história especial, um testemunho de uma situação inesperada que mudou o rumo da vida desta mãe. 

“Eu casei aos 19, fui mãe aos 20 e tive o azar de também ter ficado viúva precisamente aos 20, tinha a minha filha 2 meses quando o pai morreu. Ter uma filha é a melhor coisa do mundo, naquela altura lembro-me de ter a minha filha, ter aquele amor nos meus braços e de ver a minha vida perspectivada. Quando se diz que se vê a luz ao fundo do túnel, eu naquela altura via um buraco ao fundo do túnel, eu via tudo negro. 

Tinha 20 anos, em 1966, uma sociedade completamente diferente dos dias de hoje, toda vestida de preto porque ficava mal na sociedade não ter esse tipo de comportamento, e sem saber o que fazer. Não trabalhava, não tinha estudos, a sociedade olhava a tudo o que eu fazia. Lembro-me de muitos dias que estive com o bercinho da minha filha ao meu lado, olhando as ondas do mar e pensando, e agora o que vou fazer? Como é que vou dar a volta a isto, como é que hei de seguir a minha vida de forma a não prejudicar a minha vida que teve o azar de ficar sem o pai? Deu-me forças, tive muita força, deu-me para estudar, para trabalhar, para fazer crescer a minha filha, penso que com a melhor das educações. Hoje é uma mãe de família e isso orgulha-me. 

Costuma dizer-se que ser mãe é a melhor coisa do mundo. Há um verso que retrata bem, ‘Com três letrinhas apenas se escreve a palavra mãe, sendo das mais pequenas é a melhor que a vida tem.’ Isto diz tudo. É ser mãe, é amor.”

Lucilina Sobreiro 

@lucilinasobreiro

Muito obrigada a todas e um feliz dia da mãe.

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